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Cruzeiro do Sul
Condor Syndikat

A Cruzeiro do Sul surgiu a partir do Condor Syndikat, em 1927. O Condor Syndikat foi uma iniciativa alemã para incrementar as vendas dos aviões alemães, no período pré-WWII. Em 1926 surgia a Deutsche Lufthansa (DHL) e a subsidiária brasileira chamaria-se Syndicato Condor ltda.

Estabelecido no Brasil desde 1928, o Syndicato Syndikat operou inicialmente com hidroaviões. A reçem-criada VARIG também possuia bastante capital alemão e por conta disso havia grande troca de aeronaves entre as duas, entre elas os Dornier Wal, Merkur e Junkers F.13.

Como maneira de atrair os passageiros, a empresa nacionalizou seu nome, passando a chamar-se Serviços Aéreos Condor. Ainda assim, grande parte do capital ainda era proveniente da Alemanha, assim como todos os seus aviões. O Sindicato Condor foi a primeira empresa a usar quadrimotores (Fw-200) na América do Sul. Até o início da WWII, as atividades iam de vento em popa, mas com a eclosão da WWII, a empresa teve que ser nacionalizada às pressas, tendo, inclusive, seus proprietários sindo presos. Assim, a Condor passou a chamar-se Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul.

Porém, a mudança de nome não mudava seus aviões e os mesmos começaram a sofrer com a falta de peças e manutenção. Muitos aviões tiveram que ser adaptados com motores americanos. Assim, em 1943 começaram a chegar exemplares americanos como o DC3. Mesmo assim, a maioria da frota originou sobreviveu valentemente até o final dos anos 40.

A Cruzeiro recebeu modelos DC4 para suas rotas para os EUA. No entanto, a mesma não mostrou-se rentável e os modelos foram vendidos. No seu lugar chegaram diversos Convair (240/340/440) para linhas internacionais na América do Sul.

Nos anos 60, seguindo o exemplo da Panair e Varig, a Cruzeiro modernizou sua frota, incorporando seu primeiro jato. O Caravelle. Em 1965, a Cruzeiro recebeu o direito de explorar as linhas da Panair, recebendo também alguns de seus aviões. Logo chegariam os outros jatos da cia, como o 727 e 737-200. Mais tarde viria seu derradeiro jato, o A300, para rotas internacionais.

Nos anos 70, com a política de concessão do espaço aéreo e a crise do petróleo, a Cruzeiro começou a acumular dívidas. Embora esperasse-se que ela se fundisse com uma das concorrentes da Varig (Sadia/Transbrasil ou VASP), ocorreu o contrário. Em 1975, a VARIG assumiu o controle da empresa.

No entanto, a cia. continuou existindo. Isso ajudava a VARIG de duas maneiras: Passava a impressão de que a mesma não tinha o oligo'polio das concessões, e tinham sempre dois votos no conselho das concessionárias. Assim, a Cruzeiro permaneceu no ar até 1991, quando houve o fim da regulamentação no setor. A última aeronave com a pintura da Cruzeiro (737-200 PP-CJT) foi desativada em 2001, decretando finalmente o fim dessa pioneira.

Junkers G.24
Os primeiros aviões da Condor foram o Junkers G.24. Embora de tamanho menor, lembra as linhas do futuro Junkers Ju-52, com fuselagem, asa baixa e arranjo dos motores (no G.24 eram em linha). Os pilotos viajam para fora, o luxo era somente para os passageiros.

A Revell lançou recentemente modelos do G.24. Vale lembrar que somente a versão hidro do mesmo foi utilizada pela Cruzeiro/Condor.

Dornier Do-J Wal
Os Dornier Wal foram os primeiros aviões a voar comercialmente pelo Brasil. Originalmente pela Varig, que só teve um modelo. O Sindicato Condor, no entanto, operou oito desses aparelhos, incluindo o próprio Wal "Atlântico" da Varig. O nome Wal (baleia) era bastante apropriado, visto que era grande e lento, voando a 160 km/h.

Dornier Do-B Merkur
No Brasil, houve apenas um Merkur operando. Inicialmente, o P-DAAB veio para a Varig, mas foi passado ã cruzeiro logo em seguida, junto com os Wal. A Varig tinha se decidido a usar somente aviões terrestres e aposentou seus hidroaviões.

Embora haja poucas referências sobre o avião na Internet, é possível encontrar alguns kits para o mesmo, em resina.

Junkers F.13
O Junkers F.13 foi o primeiro avião totalmente metálico desenvolvido exclusivamente para o transporte cívil de passageiros. Quatro exemplares foram operados pela Cruzeiro e só foram desativados em 1946. A Revell lançou recentemente os modelos nas versões hidro e terrestre, ambos utilizados pela cruzeiro.

Junkers W.33/W.34/Ju-46
O Junkers W.33 Bremen foi um desenvolvimento do F.13. Possuia uma um fuselagem mais baixa e diferenças na cauda. Inicialmente foi desenvolvido para ser exclusivamente cargueiro, mas depois passou a ser usado também para passageiros. O Junkers W-33 conseguiu diversos recordes. Em 1928 foi o primeiro avião a cruza o Atlântico sem escalas, na rota Leste-Oeste.

O Junkers W-34 foi um desenvolvimento direto do W-33. A principal diferença do seu antecessor é seu motor radial. Além de ser mais capaz tanto como carga ou passageiros. Seu desenho deu origem ao Ju-46. Ele era basicamente um W-34 adaptado para lançamentos de catapulta de navios. Tinha fuselagem reforçada e cauda modificada.

No Sindicato Condor, Todos esses modelos foram operados em versões hidro e terrestre. Por isso, a gama de modelos disponível é bastante variada. Como nenhuma grande cia. lançou esses clássicos, modelos antigos em vaculmform e resina estsão disponíveis.

Junkers Ju-52/3m
A Cruzeiro operou os Ju-52. Das grandes cias aéreas, foi a única a optar pelo modelo com flutuadores, enquanto os demais usaram somente a versão com rodas. Como outros aparelhos da Junkers, a Cruzeiro operou-os também com rodas. Com o início da WWII esse foi o último aparelho de origem alemã a voar pela empresa. Logo em seguida, a Condor passaria a se chamar Cruzeiro do Sul para desvencilhar suas origens alemãs.

Há uma boa gama de kits desse modelo, em várias escalas, inclusive versões com flutuadores.

Focke-Wulf Fw-58C Weihe
O Fw-58 foi desenvolvido inicialmente como treinador de bombardeiros, visto que a Alemanha já planejava sua Luftwaffe para a WWII. O modelo C foi uma variante mais simples, usada apenas como transporte e não tinha as estruturas de defesa e bombardeio. A Cruzeiro adquiriu dois modelos (PP-CBM e PP-CBN) e uso-os por pouco tempo, sendo repassados à Aviação Naval (Marinha). Embora haja modelos disponíveis, os mais comuns são os militarizados. Felizmente, existe uma opção da Special Hobby específica para o FW-58C.

Focke-Wulf Fw-200 Condor
O Fw-200 foi um jumbo de sua época e levava 28 passageiros. Foi o primeiro quadrimotor a operar na América do Sul e operava a linha Buenos Aires-Porto Alegre. Naquela época, os alem~es estavam querendo fazer sua expansão pré-guerra e o próprio Fw-200 seria fabricado no Brasil.

Com a eclosão da WWII, esses planos foram cancelados e a Cruzeiro entrou no seu processo de desassociação com o Eixo. Os próprios motores tiveram que ser alterados para similares americados (P&W). Mesmo assim, os Condor operaram valentemente (com escassez de peças e material) até 1947.

A Revell, nos últimos anos lançou uma linha totalmente nova do Fw-200, incluindo as militares (Transporte e de bombardeiro). A versão civil havia sido lançada, mas a novidade é o relançamento da mesma, nas cores da Condor Syndikat, o que facilita bastante o trabalho do modelista.

Douglas DC3 Dakota
Os DC3 vieram para a Cruzeiro quando, após a nacionalização, a cia necessitou rapidamente de aviões para substituir os aviões alemães.

Douglas C-39
O Douglas C-39 foi o derradeiro fim da era DC2. Após o projeto do mesmo, a Douglas começou a trabalhar no XC-32 para atender um requerimento do exército americano, mas esse acabou preferindo o C-47 (DC3). O resultado final do mesmo foi que o C-39 foi usado para aproveitar as últimas peças do DC2. A fuselagem dianteira, motores e base das asas eram de DC3, enquanto a cauda e ponta das asas eram do DC2. Apenas 35 unidades foram produzidas.

Não há kit do C-39. A única solução e fazer o que a Douglas fez, ou seja, juntar peças de um DC2 e de um DC3, formando o C-39. Para ambos há kits na escala 1/72 e 1/144.

Douglas DC4
O Douglas DC4 era o maior avião cívil em operação, na sua época. Veio para a Cruzeiro, junto com os DC3, na fase de reaparelhamento. Com ele foram inauguradas as rotas internacionais, para os EUA. No entanto, sem subvenção governamental, a rota não mostrou-se rentável e não passou da fase experimental.

Consolidated-Vultee PBY5A Catalina
Os Catalina vieram, originalmente, da Panair. O governo arrematou-se, ainda antes da aquisição desta pela Varig. A Varig decidiu não usar os aparelhos, pois não tinha interesse nas rotas aquáticas. Assim, a Cruzeiro operou-os, nas mesmas rotas, até o ano de 1968. Este foi também o último hidroavião comercial a ser utilizado no Brasil. Há diversos kits, mas a maioria é de modelos militares e deve ser "civilizada".

Convair CV-240/340/440
Com o fim do projeto de vôos aos EUA com o DC4, a Cruzeiro adquiriu diversos modelos da linha Convair Samaritan. De todas as cia brasileiras, a Cruzeiro foi a única a operar os três tipos do modelo. Ha' kits para todos eles, mas alguns são vacuumform, o que exige grande trabalho do modelista.

Fairchild C-82A Packet
Como muitas cias aéreas, a cruzeiro fazia transporte de cargas. No entanto, ela foi uma das poucas que utilizou um aparelho especializado para essa tarefa. O C-82 Packet foi desenvolvido pela Fairchild, como um modelo compacto, mas com grande porão de carga e cabine elevada. O modelo fez grande sucesso, mas acabou levando ao projeto do C-119 Boxcar, o que tirou o interesse do primeiro. A Cruzeiro utilizou nove desses exemplares desde 1957 a 1972. Ainda não há kit para o mesmo.

Beechcraft AT-11 Kansan
O AT-11 Kansan foi um desenvolvimento do bem-sucedido AT-7 (D-18). Ele foi criado como um instrutor de bombardeiro e levava uma tripulação completa de alunos (piloto, co-piloto, navegador, artilheiro além do instrutor). A Cruzeiro aproveitou as características do modelo para serviços especializados de fotogrametria.

AT11 Cruzeiro

Existem modelos em kit, na escala 1/72. Incluíndo uma versão da Matchbox que traz marcações da FAB, que também utlizou esse modelo.

NAMC YS-11
O NAMC YS-11 foi a única tentativa bem-sucedida de uma avião comercial japonês. Foi o primeiro turbo-hélice da Cruzeiro e foi utilizado ainda pela Vasp. Na Cruzeiro recebeu o apelido pejorativo de Kamikaze, pois muitos não acreditavam que a indústria japonesa pudesse produzir um avião de qualidade.

Sud SE210 Caravelle
O Caravelle foi o primeiro jato da Cruzeiro. Inicialmente, foi pedido um único Caravelle VI. O tipo VI era bastante semelhante ao III, mas seu desenho de cabine foi aperfeiçoado e consequentemente diferente da cabine original do Comet/Caravelle. Posteriormente, com o fechamento da Panair, seus Caravelle III foram passados à Cruzeiro. Um deles foi logo perdido em acidente.

Os modelos de Caravelle são quase todos (ou todos) do modelo I/III. O tipo VI necessita de uma simples modificação na cabine e novos exaustores. Aqui, você pode verificar a conversão completa.

Boeing 737-200

Boeing 727-100


Imagem: Marcelo Ribeiro

Douglas DC9-82
A Cruzeiro foi a única empresa brasileira a se interessar pelo DC9. Apenas um modelo foi utilizado pela empresa e ainda assim, em carater de testes. Com a aquisição da Varig, o modelo foi devolvido. O argumento usado foi que a fuselagem era muito estreira e seus porões de carga, pequenos.

Aparentemente, apenas há um kit disponível para o modelo. Deve-se procurar pelo nome "modernizado": MD-80.

Airbus A300B2
A A300 foi o único Wide-Body da Cruzeiro. Esse também foi o primeiro Airbus a operar no Brasil. Na verdade, ele nunca operou em nome da Cruzeiro, embora viesse nas suas cores. Em 1975 já ocorrera a aquisição pela Varig e ele ficou um bom tempo com as cores da antiga cia. Mais tarde, foi pintado com as cores na Varig no esquema Ícaro e depois vendidos.

Existem opções em diversas escalas. A mais comum (1/144) somente o da Airfix. O kit da Revell é do A310 e precisaria ser alongado.

Fretamentos e vôos VIP

A Cruzeiro também possuiu uma frota de aeronaves leves e helicópteros para fretamentos e vôos VIP. A maioria dos helicópteros era utilizada para transporte de carga/pessoal às plataformas de petróleo da Petrobras.

Beechcraft 65 Queen Air

Aerospatiale AS330 Puma
O SA 330 Puma foi desenvolvido inicialmente pela Sud Aviation para preencher a lacuna de um helicóptero médio para qualquer tempo. Logo em seguida, o projeto foi passado para a Aerospatiale, em conjunto com a Westland e foi um grande sucesso no meio militar. Tal sucesso, criou interesse no mercado civil por um modelo de transporte capaz de levar grande quantidade de pessoal ou carga. Existem kits facilmente encontrados para ele. Vale lembrar que deve-se procurar o modelo AS/SA 330, que é menos "robusto" que o AS 332 Super Puma, embora muito parecido.

Helibras AS350 Esquilo
Um dos maiores sucessos da Aerospatiale foi o AS.350. Batizado como Ecureuil, recebeu diversas designações, pois foi fabricado sob licença em diversos países (Fennec, Squirrel, Astar, Esquilo). Por ser agil e leve, foi e ainda é amplamente utilizado no brasil, tanto pelas forças militares, governamentais (polícia, bombeiros) bem como no transporte executivo. É facil encontrar o modelo na escala 1/48, mas a escala 1/72 possui uma lacuna a ser preenchida, com apenas um raro modelo em resina.

Aerospatiale SA 365N Dauphin
O Dauphin foi inicialmente um desenvolvimento do AS350, com maior desempenho e dimensões e voltado para a aviação executiva. Logo o modelo passou a ser um modelo completamente novo, com trem triciclo e retrátil, com apenas uma vaga semelhança ao seu antecessor. O modelo tornou-se um sucesso mundial e é o carro-chefe da atual Eurocopter. Ao contrário do Puma, o interesse militar veio posteriormente e hoje a versão militar é conhecida como Panther (Pantera, no Brasil). Existem modelos para ambas as versões. Só é necessário confirmar se a Cruzeiro usava a versão mono ou bi-turbina.

Bell 206 Jet Ranger
O Bell 206 foi uma proposta a um requerimento para um helicóptero leve de observação (LOH). Devido a problemas de performance, o escolhido foi o Hughes OH-6 Cayuse. Este, é verdade, bem mais apropriado nessa função. A Bell, no entanto, apostou no modelo e após uma remotorização o modelo foi um tremendo sucesso, principalmente no mercado civil. Com tamanho sucesso, não são poucos os kits que servem para representar o modelo.

Aviões da Cruzeiro
Modelo Escala Fabricante (Código) Observação
Aerospatiale AS.365 Dauphin
(Modelo N)

1/48 

Trumpeter (2801)

 

1/72 

Revell (4467)

 

1/72 

Matchbox

 
Aerospatiale SA 330L Puma CH-33
(tanques pequenos)

1/144 

Revell (4020)

 

1/32 

Matchbox (PK-507)

 

1/32 

Revell (4412)

 

1/32 

Revell-G (4499)

 

1/50 

Heller (80481)

 

1/72 

Heller (80332)

 

1/72 

Airfix (3021)

 
Airbus A300B2/B4

1/144 

Airfix (ARX6179)

 

1/144 

Eastern Express (144146x)

 

1/200 

Hasegawa (HSG10731)

 

1/250 

Wooster (WOO182)

 

1/72 

Space Models

 
Beechcraft 65 Queen Air   
Beechcraft AT-11 Kansan

1/72 

Pioneer (4009)

 

1/72 

Matchbox (40201)

 

1/72 

PM Models (PM0303)

 
Bell 206 Jet Ranger

1/144 

Airalex

 

1/144 

Entex

 

1/285 

GHQ Miniatures

 

1/32 

IMC (402-200)

 

1/35 

Academy (2197)

 

1/48 

AMT/ERTL (4062)

 

1/48 

Fujimi (30139)

 

1/48 

Italeri (2624)

 

1/48 

AFV Club (AF35S62)

 

1/50 

Heller (482)

 

1/72 

Tamiya (0712)

 

1/72 

Rare Planes

 

1/72 

Italeri (1185)

 
Boeing 727-100

1/144 

OzMods (OZCONV14413)

Somente fuselagem

1/144 

BraZ Models (BZB4C04)

Somente fuselagem

1/144 

Authentic Airliners (K144-02)

 

1/144 

Revell (03946)

 

1/72 

Transport Wings (TW01-005)

 
Boeing 727-200

1/100 

Doyusha

 

1/125 

Heller (HE90447)

 

1/144 

Airfix (ARX3183)

 

1/144 

Minicraft (MC14522)

 

1/144 

Authentic Airliners (K144-01)

 

1/200 

Hasegawa (HSG10224)

 

1/72 

Kendal (7202)

 

1/72 

Transport Wings (TW01-006)

 

1/72 

KMC

 
Boeing 737-200

1/100 

Nitto

 

1/100 

Entex

 

1/100 

Doyusha (100-B3)

 

1/125 

Heller

 

1/144 

Authentic Airliners (K144-03)

 

1/144 

Airfix (ARX3181)

 

1/144 

Revell (RV4232)

 

1/200 

Revell (4232)

 

1/200 

Hasegawa (1156)

 

1/200 

Flight Miniatures (516)

 

1/72 

Scale Miniatures (LA7202)

 

1/72 

Welsh Models (WHCLS728)

 

1/72 

Challenger

 

1/72 

BPK

 
Consolidated Vultee PBY5A Catalina

1/144 

Minicraft (14435)

 

1/32 

HpH Models (HpHa001a)

 

1/48 

Pro-Modeler (5934)

 

1/48 

Revell (4803)

 

1/72 

Academy (2137)

 

1/72 

Airfix (AFX5007)

 
Convair CV 240

1/72 

Execuform (EX12)

 
Convair CV 340

1/144 

Roden (RN334)

 

1/72 

Execuform (EX13)

 

1/72 

Aeroclub (P022)

 
Convair CV 440

1/144 

Welsh Models (WHSL015/030)

 

1/72 

Proteus

 
Dornier Do-B Merkur

1/200 

BelAir

 

1/72 

Ludelmann Modelbau

 

1/72 

Vami

 
Dornier Do-J Wal

1/150 

Airmodel

 

1/72 

Huma (6000)

 

1/72 

AModel (AMO72326)

 
Douglas C-39
(converter de DC2 + DC3)
   
Douglas C-47 Skytrain
(Douglas DC3 Dakota)
???

ATMA

 

1/100 

Doyusha (DY100C42)

 

1/144 

Welsh Models (SL136R)

 

1/144 

Roden (RN300)

 

1/144 

Minicraft (MMI14434)

 

1/200 

Hasegawa (HSG11024)

 

1/32 

HpH Models (32043L)

 

1/48 

Monogram

 

1/48 

Trumpeter (2828/2829)

 

1/72 

Airfix (ARX5031)

 

1/72 

Revell (REV04248)

 

1/72 

Italeri (ITA0127)

 

1/90 

Revell (RMX5245)

 
Douglas C-54G skymaster
(Douglas DC4)

1/144 

Minicraft (MC14500)

 

1/144 

Welsh Models (WHSL007)

 

1/72 

Execuform

 

1/72 

Mach 2 (MACH7234)

 

1/72 

Revell (04947)

 
Douglas DC-9 Super 80

1/144 

Minicraft (14515)

 
Fairchild C-82A Packet

1/144 

Anigrand (AA-4082)

 

1/72 

Anigrand (AA-2118)

 
Fairchild PT-19A/B Cornell

1/32 

RCM

 

1/48 

Planet Models (PLA14248)

 

1/48 

Sierra

 

1/48 

GIIC

 

1/72 

MPM (72063)

 

1/72 

Execuform (EX30)

 

1/72 

Czech Master (CMR0238)

 
Focke Wulf Fw-200A Condor

1/72 

Revell (4216)

 
Focke-Wulf Fw-58C Weihe

1/72 

Special Hobby (SH72077)

 
Gates Learjet 25C   
Helibras AS-350 Esquilo

1/50 

Heller (80488)

na caixa consta escala 1/48

1/72 

Miku Models ( 72047)

 
Junkers F.13

1/72 

Revell (4215)

 

1/72 

Aeromodell (WK08)

 

1/72 

Classic Planes

 

1/72 

MPM (110)

 

1/72 

Revell (4213)

flutuadores

1/87 

Roskopf (98200)

 
Junkers G-24

1/72 

Masmod

 

1/72 

Meinkraft

 

1/72 

Revell (4299)

 
Junkers Ju-46
(Converter a partir do Junkers W.34)
   
Junkers Ju-52/3m

1/100 

Faller

 

1/144 

Eduard (4409)

 

1/144 

Welsh Models (Y02i)

 

1/160 

Lindberg (462/457)

 

1/32 

Combat Models (32-001)

 

1/32 

Maeklin (1986)

 

1/48 

Revell (REV4558)

 

1/72 

Italeri (101)

flutuadores

1/72 

Revell (4250)

 

1/72 

Revell (4242)

flutuadores

1/72 

Testors (869)

 

1/72 

Heller (380)

 

1/72 

Airfix (1507)

 

1/72 

Italeri (150)

 

1/72 

MPC (1202)

 
Junkers W-33 Bremen

1/72 

RT Models

 
Junkers W-34

1/72 

RT Models

 

1/72 

MPM (72110)

 

1/72 

MPM (72071)

flutuadores

Lockheed L-12 Electra Junior

1/72 

Special Hobby (SH72023)

 
NAMC YS11 ???

Revell (6512)

 

1/144 

Hasegawa (10643:1800)

 

1/144 

Doyusha (DO144YSML)

 

1/500 

Herpa (YS1103/05)

 
Sud SE210 Caravelle

1/100 

Revell (REV4220)

Previsto

1/144 

Airfix (AX03177)

 

1/144 

Welsh Models (WHD11)

 

1/72 

Mach 2 (2372)

 

Legendas
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    Desconhecido
    Madeira
    Metal
    Multimídia
    Photo-etched
    Plástico
    Resina
    Vacumform

Texto:

Ilustrações:

  • Marcelo Ribeiro

    Referências:

  • Jet Site
  • Revista Asas: Nr.8 Ago/Set-2002
  • Revista Flap Internacional: Nr.354 Mar/2002
  • Hugo Junkers HomePage

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