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Aviação do Exército Brasileiro
PRIMÓDIOS: A aviação do Exército surgiu muito antes da aviação propriamente dita. Já em 1867, o exército brasileiro usou de balões de hidrogênio tripulados para observação de tropas inimigas, durante a Guerra do Paraguai. Essa idéia foi copiada dos EUA que os usaram durante a guerra de secessão. Esses balões eram cativos, ou seja, ficavam amarrados ao solo e não havia nenhuma espécie de controle para o tripulante. Vale lembrar no início da aviação, não se sabia o destino do avião em sua função militar. Muitos acreditavam que ele seria apenas mais um tipo de armamento a dar suporte as forças terrestres ou navais. Somente muito mais tarde é que o papel de aviação como força armada em separado, seria adotado por todos os países. Em 1911, surgiu a Escola Brasileira de Aviação Civil, por iniciativa de alguns pilotos italianos. A escola surgiu no Campo dos Afonsos e funcionou em condições precárias até 1914, quando acabou fechando. O exército acabou adquirindo a infra-estrutura da escola, mas ela só começou a operar em 1919, após, portanto, do surgimento da aviação naval. HISTÓRIA: Em 1919, uma missão francesa foi contratada para equipar e treinar os pilotos militares brasileiros. Todo o equipamento era escolhido por essa missão e eram naturalmente de origem francesa. Mesmo as exceções (alguns aviões ingleses) eram modelos fabricados na frança. A exceção à regra, foram alguns exemplares de fabricação nacional de construção "artesanal" tais como os Vilela e posteriormente os Lafay, mas estes não foram fabricados em série. Essa hegemonia francesa durou até a Revolução Constitucionalista de 32. Em 1922, surgem os primeiros raids organizados pelo exército e o interesse em descentralizar a estrutura do Campo dos Afonsos, levando a fundação da base em Alegrete de Santa Maria, mas essa acabou sendo fechada. Na verdade, os franceses não gostavam da idéia de descentralizar o controle do Campo dos Afonsos. Somente em 1927, a aviação passa a ser considerada uma Arma do Exército, tendo uma infra-estrutura em separado (tais como cavalaria, Infantaria, etc). Em 1930, chegam os grandes dirigíveis alemães ao Brasil. Por conta disso, é construído o hangar de dirigíveis na base dos Afonsos, único remanescente desses gigantes nos dias de hoje. Em 1930, após a revolução de Vargas, o Governo requisita todos os aviões civis do estado de SP. Acredita-se que isso tenha sido uma medida punitiva, pois a maioria dos modelos nem recebeu matrícula e há pouca ou nenhuma referência sobre estes. Isso explica um grande número de aeronaves do acerco do exército onde consta-se apenas um exemplar, tais como Fiat AS.1, Orthon Hoover São Paulo, Breda 15, Curtiss JN entre vários outros. Em 1932, ocorre algo semelhante, quando o governo toma os aviões tomados pelos rebeldes, durante a revolução Constitucionalista de 32. CONSEQUÊNCIAS DE 1932: Em 1932, após o final da Revolução Constitucionalista, ocorre uma verdadeira revolução no papel da Aviação Militar. Dentre elas, podemos citar:
Ainda em 1934, surge oficialmente o cocar usado pela FAB atualmente. Lembrando que a aviação fazia parte do Exército, então esse cocar era do mesmo, e pode-se encontrar tanques e carros de combate com esse cocar. A estrela de cinco pontas (Verde e Amarela) em volta do círculo azul separado por uma faixa branca é o mesmo de hoje, exceto que a coroa branca era mais larga originalmente. Por fim, em 1941 ocorre a formação da Força Aérea Brasileira, juntamente com o Ministério da Aeronáutica. Os aviões do Exército e Marinha, bem como sua infra-estrutura de terra e pessoal (todos puderam optar em ficar nas forças antigas se preferissem) foram incorporados à FAB e Salgado Filho foi então seu primeiro ministro da Aeronáutica. II FASE: A Aviação do Exército foi re-instituída em 1986. Sua principal força era constituída de helicópteros para apoio em operações de campo. Além disso, ela operou alguns EMB110 Bandeirantes, mas estes eram arrendados da da FAB EM COMBATE: Desconsiderando-se a Guerra do Paraguai, a aviação do Exército não atuou em nenhum conflito externo. No entanto, teve um papel em combate bastante efetivo em conflitos internos, lutando em diversas revoluções, com a do Contestado, Revolução de 1924, Rev. de Vargas de 1930 e na Rev. Constitucionalista de 1932. Além disso, em 1935, houve a Intentona Comunista liderada por Luiz Carlos Prestes. Embora não tenha envolvido aviões no caso, houve o assassinato dos oficiais nos Campos dos Afonsos, fato que iniciou a Intentona. Essa tentativa foi rapidamente frustrada e seus líderes foram presos. Alguns desses amotinados serviram posteriormente na aviação espanhola, lutando ao lado do Gen. Franco, durante a Guerra Civil Espanhola e outros, na China, ao lado de Mao Tse Tung. Outro fato importante em relação aos combates, ocorreu com a missão francesa. Em 1940, a missão é obrigada a retornar à França, para ajudar contra a invasão nazista. Assim, os franceses deixam o Brasil, mas vão diretamente para a Inglaterra, pois a França já havia se rendido. Esses pilotos lutaram, então, pela RAF e afirmaram publicamente que seu sucesso posterior era devido à experiência adquirida em sua estada no Brasil. Abaixo, a tabela com os modelos disponíveis para modelagem da Aviação do Ex'ercito Brasileiro
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